Aluguel Social – Rio de Janeiro

Dicas e Informações sobre o Aluguel Social do Estado do Rio de Janeiro

Após tragédias no Rio de Janeiro, como as de janeiro de 2024 que matou mais 511 pessoas na Região Serrana carioca, devido a isso, muitas pessoas ficaram desabrigadas e o governo do Estado ofereceu a essa famílias uma ajuda para moradia, o aluguel social.

As tragédias no Rio de Janeiro em janeiro de 2024, mataram no total 511 pessoas. Só em Teresópolis, a tragédia matou 228 pessoas, segundo a prefeitura do local. Em Nova Friburgo, o número também subiu para 225, segundo a Defesa Civil do município.

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A tragédia foi causada principalmente pelas chuvas, atingindo a infra-estrutura da região com severidade. Na ocasião, houve falta de luz, telefone, transporte nas principais cidades serranas. Bairros inteiros ficaram isolados. Segundo especialista, a tragédia foi ocasionada pela falta de planejamento e controle no crescimento das cidades. O relevo na região serrana funciona como uma barreira que impede a passagem de nuvens. Concentradas, elas provocam muita chuva numa única área. A parte alta das montanhas é muito inclinada e a vegetação cresce sobre uma camada fina de terra. A água da chuva vai penetrando no solo, que fica encharcado e se descola da terra. O volume de terra desce como uma grande avalanche, devastando o que encontra pela frente.

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Muitas dessas famílias que sofreram essa tragédia receberam aluguel social que, segundo fundamento constitucional, constitui manifestação da dimensão positiva do direito à moradia, ligado ao princípio da pessoa humana. Segundo a base legislativa do município de Nova Friburgo (um dos municípios atingidos), o aluguel social é um benefício para atender situações de necessidades advindas de vulnerabilidade temporária e calamidade pública. Poderão ainda ser estabelecidos outros benefícios eventuais para atender necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária.

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Além do aluguel social, as populações dessas regiões afetadas no Rio de Janeiro receberam da União, R$ 2,8 milhões do Ministério da Saúde destinados à construção de Unidades Básicas de Saúde (cuja verba é dividida entre os municípios afetados). Porém como tudo no Brasil, algumas dessas verbas foram aplicadas irregularmente. Vamos ver se essa história de enchentes e verbas desviadas não se repete no próximo ano.

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